sexta-feira, 22 de outubro de 2021


 
Victoria Jones sempre foi uma menina arredia, temperamental e carrancuda. Por causa de sua personalidade difícil, passou a vida sendo jogada de um abrigo para o outro, de uma família para outra, até ser considerada inapta para adoção.

Ainda criança, se apaixonou pelas flores e por suas mensagens secretas. Quem lhe ensinou tudo sobre o assunto foi Elizabeth, uma das mães adotivas, a única que a menina amou e com quem quis ficar ... até por tudo a perder.

Agora, aos 18 anos e emancipada, ela não tem para onde ir nem com quem contar. Sozinha, passa as noites numa praça pública, onde cultiva um pequeno jardim particular.

Quando uma florista local lhe dá um emprego e descobre seu talento, a vida de Victoria parece prestes a entrar nos eixos. Mas então ela conhece um misterioso vendedor do mercado de flores e esse encontro a obriga a enfrentar os fantasmas que a assombram.

Em seu livro de estreia, Vanessa Diffenbaugh cria uma heroína intensa e inesquecível. Misturando passado e presente num intricado quebra-cabeça, A linguagem das flores é essencialmente uma história de amor - entre mãe e filha, entre homem e mulher e, sobretudo, de amor-próprio.

Faz tanto tempo que li esse livro, faz mais de um ano. Só sei que classifiquei como Bom....  Victoria é bem cabeça dura mas começa a melhorar quando arruma um emprego em uma floricultura, e coloca em prática todo seu conhecimento sobre flores com os fregueses e até mesmo com a dona da loja.  Ela não é fácil  de se lidar por causa da vida difícil que teve. Mas chega uma hora que você pensa que ela já poderia ter amolecido um pouco. No final do livro tem um dicionário de flores da personagem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário