Memórias é um verdadeiro conto de fadas, uma história de fantasmas habitada por sereias e licantropos. Mas antes de tudo uma grande história de amor construída como um quebra-cabeça pós-moderno, uma viagem através do labirinto de uma crescente doença mental. Um romance repleto de camadas, mitos e mistério, beleza e horror, em um fluxo de arquétipos que desafiam a primazia do "real" sobre o "verdadeiro" e resultam em uma das mais poderosas fantasias dark dos últimos anos.
Considerado uma "obra-prima do terror" da nova geração, o romance é repleto de elementos de realismo mágico e foi indicado a mais de cinco prêmios de literatura fantástica, e vencedor do importante Bram Stoker Awards 2013. A autora se aproxima de grandes nomes como Edgar Allan Poe e HP Lovecraft, que enxergaram o terror em um universo simples e trivial - na rua ao lado ou nas plácidas águas escuras do rio que passa perto de casa -, e sabem que o medo real nos habita. O romance evoca também as obras de Lewis Carrol, Emily Dickinson e a Ofélia, de Hamlet, clássica peça de Shakespeare, além de referências diretas a artistas mulheres que deram um fim trágico à sua existência, como a escritora Virginia Woolf. A epígrafe do livro retirada de uma música da banda Radiohead - "There There" - diz muito sobre o que nos espera: "Sempre há um canto de sereia lhe seduzindo para o naufrágio".
A Menina Submersa é como esse canto, que hipnotiza até que tenhamos virado a última página, e fica conosco para sempre ao lado de nossas melhores lembranças.
Considerado uma "obra-prima do terror" da nova geração, o romance é repleto de elementos de realismo mágico e foi indicado a mais de cinco prêmios de literatura fantástica, e vencedor do importante Bram Stoker Awards 2013. A autora se aproxima de grandes nomes como Edgar Allan Poe e HP Lovecraft, que enxergaram o terror em um universo simples e trivial - na rua ao lado ou nas plácidas águas escuras do rio que passa perto de casa -, e sabem que o medo real nos habita. O romance evoca também as obras de Lewis Carrol, Emily Dickinson e a Ofélia, de Hamlet, clássica peça de Shakespeare, além de referências diretas a artistas mulheres que deram um fim trágico à sua existência, como a escritora Virginia Woolf. A epígrafe do livro retirada de uma música da banda Radiohead - "There There" - diz muito sobre o que nos espera: "Sempre há um canto de sereia lhe seduzindo para o naufrágio".
A Menina Submersa é como esse canto, que hipnotiza até que tenhamos virado a última página, e fica conosco para sempre ao lado de nossas melhores lembranças.
(Resenha Site da Amazon)
Li esse livro no ano passado e só me lembro do tédio que senti. Nem a edição caprichada conseguiu salvar o livro. Para acompanhar a personagem principal você precisa estar tão louca quanto ela. Gostei das referências culturais. Mas o livro se arrasta e não acho que ela se aproxime de Edgar Allan Poe, que sabia criar um clima e expectativa como ninguém. Essa autora no máximo causa um pequeno suspense mas nada inesquecível. Terror não vi e nem li nenhum. Mais um da série de livros muito barulho por nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário