sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Leituras de 2011


O que você faria se, um belo dia, ao acordar, descobrisse que a humanidade está caindo aos pedaços?

No início era um simples blog. Registros de estranhos acontecimentos noticiados pelos meios de comunicação. Os acessos foram crescendo, até que se tornou um dos endereços mais acessados na internet na Espanha. A partir dessa experiência de sucesso, Manuel Doval escreveu esta que é uma assustadora e inovadora ficção sobre um mundo tomado por estranhas criaturas que mais parecem mortos-vivos.

Uma história que prende a atenção e causa um certo pânico. Um vírus começa a se espalhar e o governo tenta encobrir a verdade sobre essa ameaça. Pessoas se transformam em zumbis e caos toma conta da população mundial. Tem mais dois livros, agora é ler para ver o que vai acontecer com os poucos sobreviventes do planeta...




Ignatius Perrish sempre foi um homem bom. Tinha uma família unida e privilegiada, um irmão que era seu grande companheiro, um amigo inseparável e, muito cedo, conheceu Merrin, o amor de sua vida.
Até que uma tragédia põe fim a toda essa felicidade: Merrin é estuprada e morta e ele passa a ser o principal suspeito. Embora não haja evidências que o incriminem, também não há nada que prove sua inocência. Todos na cidade acreditam que ele é um monstro.
Um ano depois, Ig acorda de uma bebedeira com uma dor de cabeça infernal e chifres crescendo em suas têmporas. Descobre também algo assustador: ao vê-lo, as pessoas não reagem com espanto e horror, como seria de se esperar. Em vez disso, entram numa espécie de transe e revelam seus pecados mais inconfessáveis.
Um médico, o padre, seus pais e até sua querida avó, ninguém está imune a Ig.E todos estão contra ele.Porém, a mais dolorosa das confissões é a de seu irmão, que sempre soube quem era o assassino de Merrin, mas não podia contar a verdade até agora.
Sozinho, sem ter aonde ir ou a quem recorrer, Ig vai descobrir que, quando as pessoas que você ama lhe viram as costas sua vida se torna um inferno, ser o diabo não é tão mau assim.

Diferente. É apenas uma das palavras para classificar esse livro de ficção fantástica. O absurdo da situação me lembrou Kafka e Poe. Quando tiver tempo vou reler!!!


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