Desirée vai regularmente ao túmulo de seu marido, que teve o azar de morrer muito jovem. Bibliotecária e urbana, ela vive em um apartamento elegante, cercada de livros. No cemitério, ela vê frequentemente um rapaz que visita o túmulo ao lado, cuja a aparência a irrita tanto quanto a lápide sem charme onde ele coloca flores.
Depois da morte de sua mãe, Benny cuida sozinho da fazenda da família. Ele se vira como pode, com um bom-senso rústico e uma alta dose de sarcasmo. Ele se sente incomodado cada vez que encontra sua vizinha de cemitério, "sempre vestida como se fosse a um evento", com sua pose esnobe, seu chapéu de feltro e um pequeno caderno à mão.
Porém, um dia, um sorriso nasce nos lábios dos dois e algo muda entre eles... É o início de uma paixão irrefreável. Com um romantismo agitado e um humor revelador, este livro combina o choque de culturas com uma história de amor terno e espontâneo.
Fim de feriadão e nada melhor do que pelo menos tentar adiantar as leituras! Na capa temos os seguintes dizeres: "Um lugar impossível para o encontro perfeito", bem eu não diria tão perfeito assim, pois as personagens dessa história não poderiam ser mais diferentes. Eles apenas são iguais na solidão. Mesmo com tantas diferenças me peguei torcendo pelos dois (deve ser efeito dos últimos livros que andei lendo!!). Uma paixão que não é tão forte a ponto deles aceitarem suas diferenças, o que é uma verdadeira luta para os dois. Mas foi uma boa leitura.
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