domingo, 7 de outubro de 2012

Demorou mas terminei!


No clima gelado de Tumba, Suécia, um horrendo triplo homicídio chama a atenção do detetive Joona Linna, que exige investigar os assassinatos. O criminoso ainda está foragido, e só há uma testemunha: o garoto cuja a família foi exterminada diante de seus olhos. Quem cometeu os crimes o queria morto: ele recebera mais de cem facadas e, mesmo tendo sobrevivido se encontra em estado de choque.
Ávido por informações, Linna vê apenas uma saída: hipnose. Ele convence o dr. Erik Maria Bark a hipnotizar o garoto, na expectativa de descobrir o assassino através das lembranças da testemunha. Eticamente questionável e psicologicamente danoso, é o tipo de trabalho que Bark jurara nunca mais fazer. Quando ele quebra a promessa e hipnotiza a vítima, uma longa e aterrorizante sequência de eventos tem início.

O massacre de uma família nos arredores de Estocolmo abala a polícia sueca e deixa apenas um sobrevivente: o filho de 15 anos, em estado de choque. Desesperado por identificar pistas do assassino antes que outros crimes aconteçam, Joona Linna, o detetive que exige fazer a investigação, recorre ao psiquiatra Erik Maria Bark - especialista em pacientes psicologicamente traumatizados, que utilizava a hipnose como meio de acessar lembranças de episódios violentos.
Por ter abandonado essa prática há dez anos, dr. Bark hesita antes de concordar em hipnotizar a vítima. E sua decisão tem consequências terríveis...

Prende a atenção? Sim, prende. Mas não pense que a história principal é o massacre da tal família, o livro toma um outro rumo... As vezes fica um pouco cansativo mas a curiosidade de saber o final da história acaba prevalecendo.

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